terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Turismólogo: profissional em Turusimo

Apesar de parecer recente, o Bacharelado em Turismo, teve seus fundamentos estabelecidos pelo Governo Federal nos idos de 1971, quando instituiu o Curso Superior de Turismo no Brasil. Boa parte da população pensa que trabalhar nessa área é divertido, engraçado ou tranqüilo, mas a história é bem diferente.

Não podemos deixar de admitir que existe um grande prazer em exercer essa atividade. Entretanto, enquanto o turista se diverte e aproveita seus momentos de descanso, o bacharel em turismo, trabalha para que o turista tenha o melhor tratamento e serviço possível.

O Bacharel em Turismo pode atuar em inúmeras áreas, dentre elas, a área de eventos. Dentre os principais segmentos turísticos existentes atualmente, pode-se destacar: Turismo de Lazer, Turismo de Negócios, Turismo Cultural, Turismo Religioso, Turismo de Aventura, Turismo de Saúde, Turismo Esportivo, Turismo Rural, Turismo Acadêmico, Ecoturismo, Turismo da Melhor Idade, etc.

Por essa razão, um dos compromissos do Bacharel em Turismo é desenvolver ações que contribuam para a conscientização da sociedade sobre a importância do turismo como instrumento de desenvolvimento.

O Brasil possui um potencial extraordinário para o desenvolvimento turístico, mas somente possuir atrativos ou potencial turístico não basta para que a atividade se desenvolva e traga benefícios. A falta de planejamento urbano tem causado a destruição desse potencial. Em muitas cidades pode-se observar as conseqüências dessa falta de planejamento: a saturação, a desordem urbana e a degradação dos meios natural e urbano. O Bacharel em Turismo é responsável pela implementação do produto turístico para que este esteja em harmonia com o meio ambiente e a comunidade local, pois, se o produto ou atrativo turístico entra em conflito com algum desses dois elementos, sua implementação não será viável e nem bem sucedida.

Cabe ao Turismólogo, portanto, planejar, organizar, dirigir e controlar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando o adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica; atuar como responsável técnico em empreendimentos que tenham o turismo e o lazer como seu objetivo; diagnosticar as potencialidades e as deficiências para o desenvolvimento do turismo nos municípios, regiões e estados da federação; criar e implantar roteiros e rotas turísticas; desenvolver e comercializar novos produtos turísticos; pesquisar, atualizar e divulgar informações sobre a demanda turística; coordenar, orientar e elaborar planos e projetos de marketing turístico; identificar, desenvolver e operacionalizar formas de divulgação dos produtos turísticos existentes; formular programas e projetos que viabilizem a permanência de turistas nos centros receptivos; organizar eventos de âmbito público e privado, em diferentes escalas e tipologias; coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico.

O turismólogo necessita estar integrado às diferentes áreas: cultura, agricultura, meio ambiente, indústria, comércio, esporte, etc. A ação em parceria, através de um sistema interdisciplinar proporcionará ao Turismólogo, executar suas funções com maior objetividade e êxito.

Diante de tamanha responsabilidade, cabe ao Turismólogo, avaliar as reais condições e potencialidades das localidades onde se pretende promover a atividade turística, contando sempre com o apoio dos segmentos profissionais já mencionados, mas principalmente, contando com o apoio e o consentimento da comunidade local, uma vez que cabe a ela decidir o que é melhor para o seu futuro.



O que faz um(a) Turismólogo(a) ?

Diferentemente do que a maioria das pessoas pensam, o Turismólogo não vive viajando, ao menos não a Trabalho. Nesta área de Turismo e Hotelaria, o profissional que viaja em função de seu Trabalho é o Guia de Turismo. Veja bem, a pessoa é denominada Guia de Turismo e aqueles famosos livrinhos são denominados Guia Turístico. Porém, para se tornar um Guia de Turismo não é necessário cursar uma Faculdade e sim fazer um curso técnico de Guia.

"O termo turismólogo surge em meados da década de 1970, com o objetivo de categorizar uma formação acadêmica especifica que começava a ser gestada cientificamente no interior das faculdades de turismo existentes em São Paulo."
Fonte: Espaço Acadêmico.

O Bacharel em Turismo, denominado turismólogo deve ter como função primordial mudar o status quo do atual Brasil Turístico. Ele deve ser um grande agente de mudança e entender que não é um mero operador ou planejador da atividade turística mas que possui uma responsabilidade social muito grande: a de reduzir as desigualdades sociais e melhorar a gestão democrática das cidades, através do turismo.
Bayard Boiteux e Maurício Werner.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

resumo turismo terceira IDADE

É um fato que a população mundial está envelhecendo cada vez mais, com a diferença
de que hoje as novas gerações da terceira idade não têm quase nada em comum com
aquelas de duas décadas atrás. Atualmente os idosos constituem um expressivo fator de
desenvolvimento do turismo, tanto pela sua disponibilidade de tempo quanto pelo seu
poder aquisitivo. Trata-se de revisão bibliográfica com utilização de dados secundários. É
objetivo de este artigo apresentar como este segmento de mercado vem se manifestando
nos últimos anos e quais são as principais tendências que estão balizando seu
desenvolvimento, bem como, demonstrar que, para que o potencial turístico da terceira
idade possa ser alcançado, requer um planejamento que favoreça a parceria público -
privada, com vistas a satisfazer as crescentes demandas deste segmento altamente
experiente, informado e exigente.
Palavras-chave: Perspectivas; Tendências; Terceira Idade; Turismo;
Abstract
Is a fact that the world-wide population is aging each time more, with the difference of that
today the new generations of the third age do not have almost nothing in common with
those of two decades behind. Currently the aged ones constitute a expressive factor of
development of the tourism, as much for its availability of time how much for its purchasing
power. For this matter was used not only the bibliographic review but also, the research
about secondary datas.The objective of this article is to present as this segment have been
revealing in the last years and which are the main trends that has marked it. It was observed
that the third age tourist potential only can be reached if it requires a planning that favors
the partnership public - private, with sights to satisfy the increasing demands of this segment
highly experienced, informed and demanding.

Turismo na terceira idade

O turismo na terceira idade é um dos grandes destaques do turismo de lazer nos últimos tempos. Nunca viu-se tantas opções de pacotes de viagens feitos específicos para esse pessoal que geralmente viajam em grupos e se divertem tanto quanto os jovens.

Não é a toa que o programa do Ministério do Turismo do governo, chamado de Viaja Mais Melhor Idade, deu descontos em preços e condições especiais de pagamento para as pessoas que tem mais de 60 anos ou é aposentado ou pensionista, e é um dos mais vendidos nas agências de viagens.

Esse programa também ajuda as cidades turísticas a se programarem para receberem turistas o ano todo e não só na alta temporada, visto que geralmente o pessoal da melhor idade viaja nos períodos de baixa ocupação incentivando o turismo do Brasil.

Os pacotes de viagens geralmente envolvem atividades recreativas e culturais para idosos, além de estimular a saúde com atividades físicas e cuidados na alimentação.

E quem faz viagem a turismo, independente a idade, sabe que viajar é quase como uma terapia. A pessoa se sente muito melhor quando volta para sua cidade e pode contar as histórias e mostrar as fotos para seus parentes e amigos.

Por isso, se você se encaixa no perfil do projeto, viaje na melhor idade, ou então incentive seus pais, avós, tios, amigos e conhecidos para viajar.

Para você que tem dúvidas de como funciona o programa Viaja Mais Melhor Idade, estive lendo um ótimo artigo no Blog do Favre, com respostas para várias dúvidas. Entre e confira…

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

II Seminário Nacional: Futebol e Justiça Desportiva



O Evento realizado em Salvador coloca em pauta as mudanças recentes da legislação desportiva nacional: novo Código de Justiça Desportiva (publicado em 31/12/2009); debate sobre as alterações que deverá passar a Lei Pelé e o advento dos mega-eventos desportivos que o Brasil sediará em 2014 e 2016.

No ano passado o seminário reuniu grandes nomes do direito desportivo como os Drs. Alberto Puga e Francisco Müssnich (Auditores do Pleno do STJD), Paulo Schimitt (Procurador Geral STJD) e Dr. Luiz Felipe Santoro (Presidente do IBDD). Para a segunda edição a expectativa é a mesma.

“O IDDBA está, como sempre esteve, aberto e desejoso do apoio dos apaixonados pelo direito desportivo e dos que militam no esporte; caso queiram se juntar na construção do nosso Seminário basta nos enviar sugestões de temas e palestrantes”, revelou o Vice-Presidente do IDDA, Dr. Fabiano Vasconcelos.

Clique aqui e veja algumas palestras que estarão no evento.


Local: Salvador, BA
Para maiores informações, visite o website do evento: http://www.iddba.com.br/

terça-feira, 5 de outubro de 2010

...INTRODUÇÃO

O termo hospitalidade tem sido usado, principalmente na literatura anglosaxônica,
para designar atividades com relação à área de hotelaria e restauração,
restringindo o seu conceito ao acolhimento e à oferta de hospedagem, alimentos e
bebidas. Porém, o setor de serviços tem se tornado limitado e limitante quando se trata
de estabelecer o que seria um conceito ampliado de “hospitalidade”. Estudiosos têm se
dedicado a estudar outros parâmetros da hospitalidade, buscando ampliar os seus
domínios. Desta forma, o campo de estudo da hospitalidade passa a “considerar a
situação de todo e qualquer indivíduo longe de seu nicho social e cultural e que busca
calor e respeito humanos” (CAMARGO, 2003). Nota-se que a hospitalidade
compreende vários níveis de percepção que são interdependentes e devem coexistir de
maneira harmoniosa.
A hospitalidade é uma forma de relação humana baseada na ação

....hospitalidade...

abertura & COPa

Abertura da Copa 2014

A incógnita da abertura

Com o veto da CBF / FIFA ao Morumbi, para a abertura da Copa, há grande margem para especulações e proposições irrealistas. Perda de tempo com pretensões inviáveis.

Para sediar o jogo de abertura da Copa não basta ter um estádio com capacidade superior a 65 mil lugares. Há outras condiçoes essenciais como uma área junto ao Estadío (não é próxima, mas contígua) da ordem de 80 mil m2 para abrigar o "compound tv", ou seja, o estacionamento para os caminhões de retransmissão, e duas áreas para as "villages": uma para recepção e espera dos convidados e outra para exposição dos produtos dos patrocinadores.

Além disso precisa ter área para estacionamentos, da ordem de 15% dos lugares, cerca de 10 mil vagas, porém não precisam estar contíguos ao estádio, mas num raio entre 1 a 5 km, um centro de convenções para aproximadamente 5 mil delegados e oferta hoteleira de alto padrão para a recepçãos do Vips e VVips.


hospitalida&cordialidade

A hospitalidade e a cordialidade: reflexões sobre o Brasil
Patrícia dos Santos Franco1
Juliana do Prado2
Resumo: O trabalho trata da hospitalidade e da cordialidade no Brasil nos seus diversos
âmbitos: doméstico, comercial e público ou social e, busca contribuir com os estudos
deste tema ressaltando contradições e conflitos entre as propostas teóricas e as práticas
sociais observadas no comportamento brasileiro. Não se pretende tratar de “toda”
hospitalidade brasileira, mas de explorar algumas vertentes, mostrando parte de um
universo que ainda está longe de ser completamente descoberto.
Palavras-chave: Hospitalidade. Brasil. Socialização.

domingo, 3 de outubro de 2010

Debate Presidencial Band 2010 - RAZÕES FINAIS

Debate Presidencial Band 2010 - RAZÕES FINAIS

Marina Silva 43 - 43 é Marina 43 é PV

Barraco - Pr . Caio Fabio Fala Sobre MARINA43 Ao Safado Pr. Silas Malafaia

3 de outubro de 2010 20:48

Candidato a deputado federal, Tiririca atinge 1,2 milhão de votos

valor

SÃO PAULO - O humorista Tiririca (PR) lidera com folga a disputa paulista ao cargo de deputado federal, com 1,21 milhão de votos, ou 6,29% dos válidos. Na sequência, aparecem Gabriel Chalita (PSB), que tinha 516,18 mil votos até as 20h25.

Na terceira posição em São Paulo, o deputado Paulinho da Força (PDT) tem 1,25% dos votos. Os votos brancos somam 7,31% do total e os nulos, 8,5%.

अक़ुएकिएम्न्तो global

Na ‘esteira’ do degelo Rússia quer provar que 1 milhão de km2 do Ártico lhe pertence

A Rússia fincou sua bandeira sob o Pólo Norte há três anos
A Rússia fincou sua bandeira sob o Pólo Norte há três anos

Um representante do governo da Rússia disse nesta quarta-feira que o país pretende comprovar, até 2013, que uma área de mais de um milhão de quilômetros quadrados no Ártico faz parte de seu território, em meio a uma corrida com outros países pelo controle dos recursos minerais na região.

A declaração do conselheiro do presidente Dmitry Medvedev para as mudanças climáticas, Alexander Bedritsky, foi feita durante uma reunião internacional em Moscou para discutir a divisão do território do Ártico e a cooperação entre Rússia, Noruega, Canadá, Dinamarca e Estados Unidos.

Estima-se que a região do Polo Norte guarde cerca de 25% das reservas mundiais de petróleo e gás natural, e esses países, que têm territórios próximos ao Ártico, ainda não alcançaram um consenso sobre como dividir a área. Reportagem da BBC Brasil.



Estudo do Ipea mostra que mudanças climáticas podem reduzir capacidade de geração energia

As mudanças climáticas poderão provocar, nas próximas décadas, impactos “alarmantes” em algumas bacias hidrográficas brasileiras, especialmente no Nordeste. A redução dos estoques de água até 2100 seria mais moderada na Região Norte. Mas, nas demais, pode haver redução da capacidade de geração de energia hidrelétrica, de 29,3% a 31,5%. Os dados são do Boletim Regional, Urbano e Ambiental nº 4, divulgado ontem (22) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os impactos seriam menores no Sul e no Sudeste, mas não o suficiente para repor as perdas das regiões Norte e Nordeste.

turismo hospitalidade

No Brasil, segundo o estudo A Indústria do Turismo no Brasil – Perfil & Tendências, da Associa
ção Brasileira de Entidades de Hospedagem, Alimentação e Turismo – ABRESI, EMBRATUR e
SEBRAE, 1996, a atividade turística empregava 10 milhões de trabalhadores em 1994. Estimou
que utilizava 1 a cada 11 trabalhadores.
Segundo o mesmo estudo, o setor de agências de viagens teve seu maior crescimento nos
últimos anos, passando de 4.500, em 1991, a 5.340, em 1993. Acrescenta que nos três anos seguintes,
segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens – ABAV, teve um salto ainda mais
significativo, chegando a 10.000 em 1996.
A esses dados deveriam ser acrescidos, se disponíveis, os referentes aos múltiplos eventos e
atividades de lazer, incluindo entretenimento, recreação, esporte e cultura, que vêm marcando de
forma característica nossa civilização, sobre os quais não há dados agregados que permitam a
quantificação do seu crescimento, dada a sua variedade e diversificação, além da falta de critérios
estatísticos que possibilitem as informações. É freqüente e crescente a criação de programas e equipamentos
sociais destinados ao convívio social e à produção, apresentação e fruição artística, cultural,
esportiva e recreativa. O estudo da ABRESI destaca a alta do entretenimento no mundo todo,
indicando que se tornou um ramo tão lucrativo em nosso país que está atraindo diversos gigantes
estrangeiros do setor.
Quanto às necessidades e exigências de formação, o documento Subsídios para a Formulação
de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Técnicos de Educação Profissional – Setor de
Serviços (Projeto de Reforma da Educação Profissional - Acordo MEC/UNESCO, de 1997), assinala
a tendência de ser exigida a capacidade de gestão, seja para administrar o trabalho autônomo,
formal ou informal, seja para aplicá-la em empresas que, menos hierarquizadas, passaram a exigir
competência gerencial, com iniciativa e autonomia, no desempenho de qualquer trabalho. Esta capacidade
de gestão é essencial ao trabalho no setor de serviços, conforme os novos paradigmas que
vêm se configurando.
Ressalta, por outro lado, que este setor implica preponderantemente no relacionamento do
profissional com outro ser humano e não com uma máquina ou com insumos, como ocorre com
trabalhadores de outros setores da economia. Daí decorre a importância relevante da capacidade de
comunicação e relacionamento que devem ter estes profissionais, sob todas suas formas, seja a
lingüística, seja a interpessoal ou, ainda, a tecnológica.
A área de Turismo e Hospitalidade está mais acentuadamente centrada nos eixos da gestão e
da comunicação, pela natureza das atividades que seus profissionais desenvolvem no processo de
concepção, criação, planejamento, organização, promoção e venda, e administração da execução de
serviços aos clientes.

Marina Silva e o meio ambiente na eleição presidencial

admin

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A senadora Marina Silva fala à imprensa em 11/08/2008. Foto: José Cruz/ABr
A senadora Marina Silva fala à imprensa em 11/08/2008. Foto: José Cruz/ABr

[EcoDebate] A ex-ministra do Meio Ambiente e atual senadora pelo PT do Acre, Marina Silva, trouxe uma inesperada novidade na corrida presidencial com a possibilidade do lançamento de sua candidatura pelo Partido Verde, o PV. A coisa já é quase certa. Da parte do PV não há nenhuma dúvida, já que foi a direção do partido que convidou a senadora para disputar a presidência da República pela sigla. Falta apenas a decisão final, mas sua disposição indica para uma resposta positiva.

Entretanto, ainda que sem a confirmação, a candidatura de Marina Silva já colocou em evidência o tema do meio ambiente. Nos últimos dias o assunto disputou espaço com as notícias sobre a crise do Senado, trazendo à memória pela imprensa inclusive os problemas vividos por ela em seu ministério, das inumeráveis pressões internas que acabaram determinando seu afastamento.

A saída de Marina Silva do ministério de Lula não foi, de modo algum, uma despedida natural. Foi até bem traumática, dado que os dois, além da história em comum no partido, tinham um forte relacionamento pessoal. Ela ocupava o cargo desde o início do primeiro mandato e pediu demissão em maio do ano passado, deixando claro que saía devido a divergências quanto aos rumos políticos do governo em relação aos assuntos de sua pasta.

Os atos de Lula posteriores à sua saída também mostraram que a presença dela estava atrapalhando um governo que desde o princípio pratica uma política de desenvolvimento sem nenhum compromisso com a ecologia.

Em junho deste ano Lula sancionou praticamente na íntegra a Medida Provisória, conhecida como “MP da Grilagem”. Nem os apelos públicos de sua ex-ministra do Meio Ambiente convenceram o presidente a vetar os dispositivos “mais danosos” à Amazônia, conforme ela escreveu em carta aberta publicada na imprensa.

Ao que parece, a candidatura presidencial pode dar à Marina Silva uma tribuna que ela jamais teve no governo petista. A repercussão da notícia de que ela poderia entrar na disputa mostra que, apesar de nanica, sua candidatura deve atrair uma atenção considerável da opinião pública.

É certo que, caso ela aceite de fato entrar na disputa, deve enfrentar uma parada dura no aspecto eleitoral. Ela é representante de um estado que tem apenas 0,3% do eleitorado brasileiro — foi para o senado em 2002 com 157.588 votos.

Além disso, o PV, que nasceu com a proposta de ser um partido de base do ambientalismo brasileiro, em sua atuação em todo o Brasil hoje pouco se diferencia de outros partidos de aluguel. Com menos de 1 minuto no horário eleitoral gratuito e sem estrutura mesmo em capitais, sozinho o partido está longe de ser uma base razoável para uma candidatura presidencial.

Mas é possível que nem a falta de suporte partidário possa inviabilizar a candidatura de Marina Silva. Seu caso pode ser um desses em que o próprio candidato é determinante para a necessária atração da mídia e do eleitorado. Nas últimas eleições ocorreu algo semelhante com a ex-petista Heloisa Helena, candidata pelo pequeno PSOL. A notável repercussão alcançada pelo anúncio do PV faz pensar que podemos ter no ano que vem uma candidata com um forte poder de atração.

História para isso a senadora tem. Sua imagem é ligada a um dos maiores mitos do ambientalismo internacional, o seringalista Chico Mendes, assassinado no Acre em dezembro de 1988 em um crime motivado por seu trabalho em defesa do meio ambiente.

Com Chico Mendes ela criou no Acre a Central Única dos Trabalhadores, a CUT, organização alinhada historicamente ao PT. Desde o primeiro cargo político como vereadora pelo PT na capital do Acre, ela dedica-se à questão do meio ambiente. Para sair candidata evidentemente ela terá que mudar de partido e aí está uma complicação política para o PT, que pode perder sua figura partidária de maior projeção internacional depois de Lula exatamente em um momento em que o meio ambiente é o grande assunto mundial.

Perde o PT e ganha o debate político. Marina Silva pode até não alcançar o resultado maior de uma candidatura à presidência da República, mas daria uma qualidade necessária ao debate político, com a inserção do meio ambiente como um assunto prioritário. A campanha eleitoral do ano que vem pode ter este ganho político importantíssimo para o país: a colocação em primeiro plano do tema que a classe política brasileira ainda não percebeu ser o mais vital na atualidade.

Conferência Jaime Wright

Conferência Jaime Wright tem data alterada

A abertura da 6ª Conferência e Prêmio Jaime Wright de Promotores da Paz e Direitos Humanos será realizada no dia 18 de outubro, integrando as comemorações dos 83 anos do Colégio 2 de Julho (C2J). O evento acontece até o dia 20, com palestras no período da tarde, conferências noturnas e culminando com a premiação na noite de encerramento. Uma das novidades desse ano é a apresentação da Orquestra Neojibá, parceira da Fundação 2 de Julho, e a entrega da medalha Peter Baker a ex-estudantes do C2J, que atualmente são renomados profissionais no mercado de trabalho.

Trabalho e Direitos Humanos é o tema escolhido para a 6ª Conferência. Em breve as inscrições poderão ser realizadas no Serviço de Atendimento ao Estudante, divulgaremos a data aqui no site. Veja a programação:

18/10 - 18h30

  • Solenidade de Abertura da Conferência Jaime Wright
  • Palavra de Saudação do Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes - Nilton Vasconcelos
  • Ação de Graças pelos 83 anos do Colégio do 2 de Julho - Pr. Adalto Magalhães (Igreja Presbiteriana Unida)
  • Entrega da Medalha Peter Baker
  • Apresentação da Orquestra Neojibá

19/10 - 19 horas

Conferência: Educando para o novo mundo do trabalho - Franscisca Pini (Diretora Pedagógica - Instituto Paulo Freire)

20/10 - 19 horas

Conferência: Desenvolvendo novos requisitos para o mundo do trabalho (Almerico Lima - Superintendente de Educação Profissional do Estado da Bahia)

Mesas Temáticas - 17 horas

Dia 19

  • Perfil e Reestruturação do Mercado de Trabalho na Bahia - Prof. Ivan Gargur e Vânia Moreira
  • Relações de Gênero e Etnia no Trabalho - Profa. Cássia Carneiro
  • Exploração do Trabalho Infantil e do Trabalho Escravo - Prof. Marcos Vinícius Melo e Dra. Viviane Leite

Dia 20

  • Indústrias Criativas
  • Novo Mundo Rural - Profa. Elba Punski
  • Novas Tecnologias e Novas Tendências no Mercado de Trabalho - Profa. Cristina Mascarenhas
  • Empregos Verdes - Profa. Júlia Salomão e Benito Juncal

Histórico: A Conferência e Prêmio Jaime Wright é um evento que envolve sociedade e comunidade acadêmica, cujo objetivo central é incentivar a cultura de paz , promovendo entidades e pessoas comprometidas com a prática dos Direitos Humanos e a construção da Paz no Brasil. O Prêmio é voltado para pessoas, grupos, organizações e entidades que se destacam neste sentido. O nome da Conferência e do Prêmio é uma homenagem ao pastor presbiteriano Jaime Wright, um dos idealizadores da Fundação 2 de Julho e da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e que se tornou notável pela sua ação como co-promotor do grupo Clamor, na diligente defesa dos Direitos Humanos no auge da ditadura militar, e como co-autor do livro “Tortura Nunca Mais”, escrito juntamente com Dom Paulo Evaristo Arns, ex-arcebispo de São Paulo, e outros defensores desta causa. Integram a programação do evento, durante os três dias, mesas redondas durante a tarde e conferências noturnas, com conteúdos que se relacionam diretamente ao tema escolhido.

sábado, 4 de setembro de 2010

Hospitalidade ganha espaço no Brasil com Copa e Olimpíada



Por Maurício de Oliveira, para o Valor, de São Paulo
30/08/2010

Texto: A- A+

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Daniel Wainstein/Valor

Foto Destaque

Bruno Pança investiu cerca de R$ 60 mil para estudar na escola Glion na Suíça, considerada uma das melhores na área

Assim como as cidades que sediarão a Copa de 2014 estão correndo contra o tempo para se prepararem adequadamente e o Rio de Janeiro começa a traçar a estratégia para a Olimpíada de 2016, muita gente já sonha com as oportunidades de trabalho que deverão ser criadas com a realização no Brasil das duas maiores competições esportivas do mundo.

Ainda não há um prognóstico claro dos impactos em termos de geração de empregos e movimentação da economia, mas o que se pode afirmar é que estamos no início de uma década promissora para os segmentos de hospedagem, alimentação, entretenimento, organização de eventos e prestação de serviços. "As perspectivas estão abertas não apenas para profissionais que já atuam nessas áreas, mas para pessoas com qualquer formação que desejam ingressar nesses mercados", afirma a professora Ariadne Bittencourt, coordenadora da área de hotelaria no Centro de Excelência em Turismo (CET) da Universidade de Brasília (UnB).

Diante desse cenário, a expectativa é de que ganhe força no país o conceito de hospitalidade. Trata-se de um assunto abrangente e com muitas definições - uma delas é de que seria o meio termo ideal entre a forma pasteurizada com que os clientes costumam ser tratados pelas grandes empresas (basta lembrar da robotização dos serviços de telemarketing) e o excesso de informalidade e a falta de padronização típicos dos pequenos empreendimentos.

A ideia é unir a eficiência com a personalização dos serviços, encontrando a dose certa de cortesia e de preocupação genuína em atender às necessidades do cliente, com o intuito de cativá-lo verdadeiramente. "Tudo isso depende muito da formação dos profissionais que atuam na prestação de serviços e que gerenciam essas equipes", afirma o sociólogo João dos Santos Filho, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), um dos mais respeitados especialistas em sociologia do turismo no Brasil.

Ariadne destaca que a hospitalidade tem um caráter multidisciplinar que interage naturalmente com várias áreas do conhecimento, incluindo sociologia, psicologia, história, antropologia e educação.

Há o entendimento geral de que a formação de especialistas em turismo e hotelaria no Brasil tem historicamente uma preocupação essencialmente técnica e pouco voltada aos aspectos humanos. Para muitos especialistas, isso aumenta a dificuldade de fazer com que a experiência de um turista seja realmente única e inesquecível. "Um dos princípios da hospitalidade é a valorização da cultura regional como o verdadeiro diferencial de um lugar. Muitas vezes esse aspecto é ignorado em nome de um atendimento padronizado", ressalta Santos.

Ele é um crítico da prioridade que o turismo para estrangeiros tem no país e já enxerga essa tendência quando se fala de Copa e Olimpíada. No Nordeste, por exemplo, Santos afirma que há condomínios inteiros feitos para estrangeiros que passam apenas três meses por ano no país. Eles têm interesse em fazer um bom investimento e em desfrutar das belezas naturais, sem uma interação verdadeira com a cultura local e sem benefícios para quem vive ao redor. "Ao contrário, tudo fica inflacionado. Enquanto isso, o turista interno, que tem abarrotado os aeroportos e muitas vezes demonstra o interesse em conhecer verdadeiramente o lugar que visitará, é desprezado e maltratado", avalia.

Espera-se que a necessidade de um entendimento mais amplo da hospitalidade abra oportunidades para profissionais provenientes da área de humanas. Isso porque eles possuem discernimento para compreender melhor a complexidade em torno desses conceitos e maior capacidade para encontrar soluções que escapem de um treinamento puramente técnico.

Os especialistas mencionam um exemplo simples e típico de exagero na formalidade dos recepcionistas de hotéis, que chamam um hóspede jovem de "senhor" mesmo depois de ele ter deixado claro que dispensa esse tratamento e gostaria de ser chamado de "você". Se o manual de atendimento diz para chamar todo hóspede de "senhor", não importa o que a própria pessoa pense sobre o assunto, embora todo viajante carregue a necessidade psíquica de se sentir acolhido e de estabelecer relações afetivas. Quem estudou ciências sociais, filosofia ou história carrega supostamente uma bagagem teórica mais próxima do conceito moderno de hospitalidade do que a de quem estudou administração ou economia, formação até o momento mais comum entre os gestores dos empreendimentos ligados a turismo e hospedagem.

Pressionadas pela necessidade de criar um atendimento realmente diferenciado, é possível que muitas empresas do setor cheguem à conclusão de que seja mais viável dar noções de gestão a pessoas com boa formação em humanidades do que o inverso. "Não basta se preocupar apenas com a qualidade do atendimento e esquecer da viabilidade do negócio. Estabelecer processos e minimizar custos continuarão sendo aspectos fundamentais", diz a professora Ariadne Bittencourt, da UnB.

Faltando menos de quatro anos para a Copa e seis para as Olimpíada, não há tempo hábil para uma revolução nos currículos dos cursos de turismo e hotelaria, com a inclusão de mais disciplinas voltadas às humanidades, ao comportamento e à valorização de conceitos como cidadania e ética. "Aprimorar a hospitalidade de um país é um processo profundo, resultado de investimentos sistemáticos em educação, cultura e segurança", afirma o sociólogo João dos Santos Filho. Desse modo, cabe aos profissionais, individualmente, buscar esse tipo de formação. Um caminho são os cursos de especialização, em geral com um ano de duração e custo médio em torno de R$ 500 por mês nas universidades mais conhecidas. Há quem esteja apostando ainda mais alto, buscando cursos em instituições internacionais reconhecidas pela excelência do ensino na área de hospitalidade.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Recomeçar é preciso...

Recomeçar é preciso...

Não sei dizer se a vida nos cansa ou se nós é que nos sentimos fadigados às vezes da existência. Nos repetimos sempre. Ou quase. E nos lamentamos desse dia-a-dia onde nos levantamos, trabalhamos, regressamos e descansamos para no dia seguinte recomeçarmos.

Mas é essa a vida e muitos não aceitariam mudança nenhuma se a oportunidade lhes fosse oferta. Ter que recomeçar alguma coisa abala muita gente, pois mesmo a vida corriqueira e imutável causa segurança. Conhece-se os caminhos, os atalhos, os desvios, as curvas a serem evitadas.

A consciência de ter que recomeçar é que nos faz sofrer, duvidar, temer. Medimos nossa capacidade e com bastante freqüência... nossa incapacidade! Se não medirmos nada, avançaremos como as crianças avançam nos primeiros passos, titubeantes, mas orgulhosos.

A mente humana é um poderoso instrumento. Ela condiciona, impõe, impede, impele, comanda... mas nem sempre no bom sentido. Ela sente, ressente, guarda as impressões e as marcas que a vida vai fazendo ao longo dos anos. E se pensamos em recomeçar alguma coisa, ela acende a luz vermelha em sinal de atenção. Assim é que muitos paralisam-se e não fazem nada. Acomodam-se.

Porém, a vida nos impõe recomeços a cada instante e os seguimos com
naturalidade, fazemos nossa parte. Somos condicionados e nem nos questionamos.

Me pergunto então por que não nos condicionamos a viver coisas novas, experimentar nem que seja por uma vez ousar. Se é nossa mente que nos comanda e que somos donos de nós, por que não pegarmos as rédeas, o comando?

A vida desabrocha por todos os cantos e precisamos vivê-la. Mas bem vivê-la. Deus nos criou para sermos felizes, não para passarmos os dias perdidos em lamentos sem tomar atitudes.

Avança!


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

TURISMO RELIGIOSO

Bom Jesus da Lapa

O visual da cidade é capaz de encantar o mais cético dos visitantes.

Detentor do maior número proporcional de católicos da Bahia, o município de Bom Jesus da Lapa, situado a cerca de 800 quilômetros de Salvador representa a terceira maior peregrinação de romeiros do país.
O pequeno município do centro-oeste baiano possui uma população de 70 mil habitantes e recebe 700 mil visitantes ao longo do ano.

O diferencial da cidade baiana da fé é o visual, capaz de encantar o mais cético dos visitantes. Uma das belezas esculpidas pela natureza, é o Morro do Bom Jesus, monumento natural de 90 metros de altura e 2.000 metros de diâmetro, que fica logo na entrada do município. No interior da rocha, há seis grutas decoradas com imagens sacras que detalham o calvário de Jesus Cristo.
Uma torre construída na entrada principal em formato de um castelo medieval é cercada por estátuas em bronze dos 12 apóstolos, obra de autoria do escultor Deocleciano Martins Oliveira Filho. Tudo à beira do rio São Francisco.

O surgimento da vocação religiosa de Bom Jesus da Lapa se deu há 300 anos, quando o ourives português Francisco de Mendonça Mar deixou Salvador e iniciou uma vida de peregrinação ao atravessar o sertão da Bahia a pé vestido de frade até instalar-se numa das grutas da cidade.

Depois de se converter, ele mudou o nome para Francisco Soledade, ordenou-se padre e fez de sua morada um santuário. Seu corpo foi sepultado ao lado do altar.

Durante o ano, a cidade de Bom Jesus da Lapa realiza três eventos de caráter religioso. A maior de todas as romarias ocorre no mês de agosto e reúne 350 mil pessoas. Há também romarias nos meses de julho e setembro.

Dados da Secretaria Municipal do Turismo apontam que o comércio de produtos religiosos movimenta R$ 8 milhões todos os anos. A cidade também conta com 5 mil leitos em 200 estabelecimentos. A venda de souvenires como imagens sacras, camisetas, velas, crucifixos, canecas e chapéus representa uma boa fatia da receita do município.

Apesar do caráter religioso que domina o município, à noite local também oferece diversão. Repleta de bares, restaurantes e pizzarias, a praça Marechal Deodoro é o principal ponto de encontro de Bom Jesus da Lapa. Entre os atrativos estão o churrasco no espetinho, o chope gelado ao som dos clássicos da MPB, do chorinho e dos sucessos da axé music e do forró também empolgam a multidão, que ocupa as cadeiras espalhadas pela rua.

O Rio São Francisco também representa uma importante opção de lazer e prática do turismo ecológico no município. Na Barrinha -praia fluvial que fica do lado norte da ponte- as opções são variadas. Quem gosta de apreciar a fauna, a flora e também as águas do Velho Chico pode fazer um passeio de lancha que custa em média R$ 5. Cada embarcação tem capacidade para 12 pessoas sentadas.

Já os que apreciam a culinária regional podem saborear moquecas e assados de peixes típicos do rio São Francisco como o surubim e o mandim, acompanhado de uma cerveja gelada.

BOM JESUS DA LAPA

Onde fica: no Estado da Bahia, a 902 km de Salvador
Via terrestre: de Salvador, pelas BRs 324, 330 e 430)
Via aérea: a Abaeté Linhas Aéreas (71 3377-3955) faz o trecho Salvador/Bom Jesus da Lapa, com vôos diários e escala em Guanambi. O aeroporto de Bom Jesus da Lapa fica a 1 km do centro da cidade, na BR-430
Mais sobre o destino: www.bomjesusdalapa.org.br

Segmento:

ECOTURISMO

O termo Ecoturismo foi introduzido no Brasil no final dos anos 80, seguindo a tendência mundial de valorização do meio ambiente. O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) iniciou em 1985 o Projeto "Turismo Ecológico", criando dois anos depois a Comissão Técnica Nacional constituída conjuntamente com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), primeira iniciativa direcionada a ordenar o segmento. Ainda na mesma década foram autorizados os primeiros cursos de guia especializados, mas foi com a Rio 92 que esse tipo de turismo ganhou visibilidade e impulsionou um mercado com tendência de franco crescimento.

A Bahia possui uma das regiões mais conhecidas para a prática do Ecoturismo: a Chapada Diamantina. Entretanto, em todo o estado, encontra-se grande oferta desse tipo de turístico, seja para a contemplação da natureza, ou mesclado com à prática de esportes radicais e de aventura, ou com fins místicos e esotéricos.

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