domingo, 3 de outubro de 2010

Debate Presidencial Band 2010 - RAZÕES FINAIS

Debate Presidencial Band 2010 - RAZÕES FINAIS

Marina Silva 43 - 43 é Marina 43 é PV

Barraco - Pr . Caio Fabio Fala Sobre MARINA43 Ao Safado Pr. Silas Malafaia

3 de outubro de 2010 20:48

Candidato a deputado federal, Tiririca atinge 1,2 milhão de votos

valor

SÃO PAULO - O humorista Tiririca (PR) lidera com folga a disputa paulista ao cargo de deputado federal, com 1,21 milhão de votos, ou 6,29% dos válidos. Na sequência, aparecem Gabriel Chalita (PSB), que tinha 516,18 mil votos até as 20h25.

Na terceira posição em São Paulo, o deputado Paulinho da Força (PDT) tem 1,25% dos votos. Os votos brancos somam 7,31% do total e os nulos, 8,5%.

अक़ुएकिएम्न्तो global

Na ‘esteira’ do degelo Rússia quer provar que 1 milhão de km2 do Ártico lhe pertence

A Rússia fincou sua bandeira sob o Pólo Norte há três anos
A Rússia fincou sua bandeira sob o Pólo Norte há três anos

Um representante do governo da Rússia disse nesta quarta-feira que o país pretende comprovar, até 2013, que uma área de mais de um milhão de quilômetros quadrados no Ártico faz parte de seu território, em meio a uma corrida com outros países pelo controle dos recursos minerais na região.

A declaração do conselheiro do presidente Dmitry Medvedev para as mudanças climáticas, Alexander Bedritsky, foi feita durante uma reunião internacional em Moscou para discutir a divisão do território do Ártico e a cooperação entre Rússia, Noruega, Canadá, Dinamarca e Estados Unidos.

Estima-se que a região do Polo Norte guarde cerca de 25% das reservas mundiais de petróleo e gás natural, e esses países, que têm territórios próximos ao Ártico, ainda não alcançaram um consenso sobre como dividir a área. Reportagem da BBC Brasil.



Estudo do Ipea mostra que mudanças climáticas podem reduzir capacidade de geração energia

As mudanças climáticas poderão provocar, nas próximas décadas, impactos “alarmantes” em algumas bacias hidrográficas brasileiras, especialmente no Nordeste. A redução dos estoques de água até 2100 seria mais moderada na Região Norte. Mas, nas demais, pode haver redução da capacidade de geração de energia hidrelétrica, de 29,3% a 31,5%. Os dados são do Boletim Regional, Urbano e Ambiental nº 4, divulgado ontem (22) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os impactos seriam menores no Sul e no Sudeste, mas não o suficiente para repor as perdas das regiões Norte e Nordeste.

turismo hospitalidade

No Brasil, segundo o estudo A Indústria do Turismo no Brasil – Perfil & Tendências, da Associa
ção Brasileira de Entidades de Hospedagem, Alimentação e Turismo – ABRESI, EMBRATUR e
SEBRAE, 1996, a atividade turística empregava 10 milhões de trabalhadores em 1994. Estimou
que utilizava 1 a cada 11 trabalhadores.
Segundo o mesmo estudo, o setor de agências de viagens teve seu maior crescimento nos
últimos anos, passando de 4.500, em 1991, a 5.340, em 1993. Acrescenta que nos três anos seguintes,
segundo a Associação Brasileira das Agências de Viagens – ABAV, teve um salto ainda mais
significativo, chegando a 10.000 em 1996.
A esses dados deveriam ser acrescidos, se disponíveis, os referentes aos múltiplos eventos e
atividades de lazer, incluindo entretenimento, recreação, esporte e cultura, que vêm marcando de
forma característica nossa civilização, sobre os quais não há dados agregados que permitam a
quantificação do seu crescimento, dada a sua variedade e diversificação, além da falta de critérios
estatísticos que possibilitem as informações. É freqüente e crescente a criação de programas e equipamentos
sociais destinados ao convívio social e à produção, apresentação e fruição artística, cultural,
esportiva e recreativa. O estudo da ABRESI destaca a alta do entretenimento no mundo todo,
indicando que se tornou um ramo tão lucrativo em nosso país que está atraindo diversos gigantes
estrangeiros do setor.
Quanto às necessidades e exigências de formação, o documento Subsídios para a Formulação
de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Técnicos de Educação Profissional – Setor de
Serviços (Projeto de Reforma da Educação Profissional - Acordo MEC/UNESCO, de 1997), assinala
a tendência de ser exigida a capacidade de gestão, seja para administrar o trabalho autônomo,
formal ou informal, seja para aplicá-la em empresas que, menos hierarquizadas, passaram a exigir
competência gerencial, com iniciativa e autonomia, no desempenho de qualquer trabalho. Esta capacidade
de gestão é essencial ao trabalho no setor de serviços, conforme os novos paradigmas que
vêm se configurando.
Ressalta, por outro lado, que este setor implica preponderantemente no relacionamento do
profissional com outro ser humano e não com uma máquina ou com insumos, como ocorre com
trabalhadores de outros setores da economia. Daí decorre a importância relevante da capacidade de
comunicação e relacionamento que devem ter estes profissionais, sob todas suas formas, seja a
lingüística, seja a interpessoal ou, ainda, a tecnológica.
A área de Turismo e Hospitalidade está mais acentuadamente centrada nos eixos da gestão e
da comunicação, pela natureza das atividades que seus profissionais desenvolvem no processo de
concepção, criação, planejamento, organização, promoção e venda, e administração da execução de
serviços aos clientes.

Marina Silva e o meio ambiente na eleição presidencial

admin

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A senadora Marina Silva fala à imprensa em 11/08/2008. Foto: José Cruz/ABr
A senadora Marina Silva fala à imprensa em 11/08/2008. Foto: José Cruz/ABr

[EcoDebate] A ex-ministra do Meio Ambiente e atual senadora pelo PT do Acre, Marina Silva, trouxe uma inesperada novidade na corrida presidencial com a possibilidade do lançamento de sua candidatura pelo Partido Verde, o PV. A coisa já é quase certa. Da parte do PV não há nenhuma dúvida, já que foi a direção do partido que convidou a senadora para disputar a presidência da República pela sigla. Falta apenas a decisão final, mas sua disposição indica para uma resposta positiva.

Entretanto, ainda que sem a confirmação, a candidatura de Marina Silva já colocou em evidência o tema do meio ambiente. Nos últimos dias o assunto disputou espaço com as notícias sobre a crise do Senado, trazendo à memória pela imprensa inclusive os problemas vividos por ela em seu ministério, das inumeráveis pressões internas que acabaram determinando seu afastamento.

A saída de Marina Silva do ministério de Lula não foi, de modo algum, uma despedida natural. Foi até bem traumática, dado que os dois, além da história em comum no partido, tinham um forte relacionamento pessoal. Ela ocupava o cargo desde o início do primeiro mandato e pediu demissão em maio do ano passado, deixando claro que saía devido a divergências quanto aos rumos políticos do governo em relação aos assuntos de sua pasta.

Os atos de Lula posteriores à sua saída também mostraram que a presença dela estava atrapalhando um governo que desde o princípio pratica uma política de desenvolvimento sem nenhum compromisso com a ecologia.

Em junho deste ano Lula sancionou praticamente na íntegra a Medida Provisória, conhecida como “MP da Grilagem”. Nem os apelos públicos de sua ex-ministra do Meio Ambiente convenceram o presidente a vetar os dispositivos “mais danosos” à Amazônia, conforme ela escreveu em carta aberta publicada na imprensa.

Ao que parece, a candidatura presidencial pode dar à Marina Silva uma tribuna que ela jamais teve no governo petista. A repercussão da notícia de que ela poderia entrar na disputa mostra que, apesar de nanica, sua candidatura deve atrair uma atenção considerável da opinião pública.

É certo que, caso ela aceite de fato entrar na disputa, deve enfrentar uma parada dura no aspecto eleitoral. Ela é representante de um estado que tem apenas 0,3% do eleitorado brasileiro — foi para o senado em 2002 com 157.588 votos.

Além disso, o PV, que nasceu com a proposta de ser um partido de base do ambientalismo brasileiro, em sua atuação em todo o Brasil hoje pouco se diferencia de outros partidos de aluguel. Com menos de 1 minuto no horário eleitoral gratuito e sem estrutura mesmo em capitais, sozinho o partido está longe de ser uma base razoável para uma candidatura presidencial.

Mas é possível que nem a falta de suporte partidário possa inviabilizar a candidatura de Marina Silva. Seu caso pode ser um desses em que o próprio candidato é determinante para a necessária atração da mídia e do eleitorado. Nas últimas eleições ocorreu algo semelhante com a ex-petista Heloisa Helena, candidata pelo pequeno PSOL. A notável repercussão alcançada pelo anúncio do PV faz pensar que podemos ter no ano que vem uma candidata com um forte poder de atração.

História para isso a senadora tem. Sua imagem é ligada a um dos maiores mitos do ambientalismo internacional, o seringalista Chico Mendes, assassinado no Acre em dezembro de 1988 em um crime motivado por seu trabalho em defesa do meio ambiente.

Com Chico Mendes ela criou no Acre a Central Única dos Trabalhadores, a CUT, organização alinhada historicamente ao PT. Desde o primeiro cargo político como vereadora pelo PT na capital do Acre, ela dedica-se à questão do meio ambiente. Para sair candidata evidentemente ela terá que mudar de partido e aí está uma complicação política para o PT, que pode perder sua figura partidária de maior projeção internacional depois de Lula exatamente em um momento em que o meio ambiente é o grande assunto mundial.

Perde o PT e ganha o debate político. Marina Silva pode até não alcançar o resultado maior de uma candidatura à presidência da República, mas daria uma qualidade necessária ao debate político, com a inserção do meio ambiente como um assunto prioritário. A campanha eleitoral do ano que vem pode ter este ganho político importantíssimo para o país: a colocação em primeiro plano do tema que a classe política brasileira ainda não percebeu ser o mais vital na atualidade.

Conferência Jaime Wright

Conferência Jaime Wright tem data alterada

A abertura da 6ª Conferência e Prêmio Jaime Wright de Promotores da Paz e Direitos Humanos será realizada no dia 18 de outubro, integrando as comemorações dos 83 anos do Colégio 2 de Julho (C2J). O evento acontece até o dia 20, com palestras no período da tarde, conferências noturnas e culminando com a premiação na noite de encerramento. Uma das novidades desse ano é a apresentação da Orquestra Neojibá, parceira da Fundação 2 de Julho, e a entrega da medalha Peter Baker a ex-estudantes do C2J, que atualmente são renomados profissionais no mercado de trabalho.

Trabalho e Direitos Humanos é o tema escolhido para a 6ª Conferência. Em breve as inscrições poderão ser realizadas no Serviço de Atendimento ao Estudante, divulgaremos a data aqui no site. Veja a programação:

18/10 - 18h30

  • Solenidade de Abertura da Conferência Jaime Wright
  • Palavra de Saudação do Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes - Nilton Vasconcelos
  • Ação de Graças pelos 83 anos do Colégio do 2 de Julho - Pr. Adalto Magalhães (Igreja Presbiteriana Unida)
  • Entrega da Medalha Peter Baker
  • Apresentação da Orquestra Neojibá

19/10 - 19 horas

Conferência: Educando para o novo mundo do trabalho - Franscisca Pini (Diretora Pedagógica - Instituto Paulo Freire)

20/10 - 19 horas

Conferência: Desenvolvendo novos requisitos para o mundo do trabalho (Almerico Lima - Superintendente de Educação Profissional do Estado da Bahia)

Mesas Temáticas - 17 horas

Dia 19

  • Perfil e Reestruturação do Mercado de Trabalho na Bahia - Prof. Ivan Gargur e Vânia Moreira
  • Relações de Gênero e Etnia no Trabalho - Profa. Cássia Carneiro
  • Exploração do Trabalho Infantil e do Trabalho Escravo - Prof. Marcos Vinícius Melo e Dra. Viviane Leite

Dia 20

  • Indústrias Criativas
  • Novo Mundo Rural - Profa. Elba Punski
  • Novas Tecnologias e Novas Tendências no Mercado de Trabalho - Profa. Cristina Mascarenhas
  • Empregos Verdes - Profa. Júlia Salomão e Benito Juncal

Histórico: A Conferência e Prêmio Jaime Wright é um evento que envolve sociedade e comunidade acadêmica, cujo objetivo central é incentivar a cultura de paz , promovendo entidades e pessoas comprometidas com a prática dos Direitos Humanos e a construção da Paz no Brasil. O Prêmio é voltado para pessoas, grupos, organizações e entidades que se destacam neste sentido. O nome da Conferência e do Prêmio é uma homenagem ao pastor presbiteriano Jaime Wright, um dos idealizadores da Fundação 2 de Julho e da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), e que se tornou notável pela sua ação como co-promotor do grupo Clamor, na diligente defesa dos Direitos Humanos no auge da ditadura militar, e como co-autor do livro “Tortura Nunca Mais”, escrito juntamente com Dom Paulo Evaristo Arns, ex-arcebispo de São Paulo, e outros defensores desta causa. Integram a programação do evento, durante os três dias, mesas redondas durante a tarde e conferências noturnas, com conteúdos que se relacionam diretamente ao tema escolhido.